terça-feira, outubro 23, 2007

E o Padre Júlio Lancelotti Também Gosta de Menininhos.


O padre...
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Confesso que hoje já não me espanto mais com práticas sexuais estranhas às minhas. Confesso ainda mais: não me espanto mais com qualquer prática sexual desde que haja consenso e prazer entre as partes. Sei que elas existem e acho que cada um deve desfrutar de sua vida sexual da maneira que melhor lhe apraz. Sexo é uma coisa muito boa, benéfica e indispensável. Tão indispensável que a tara mais estranha, no meu entendimento, é a abstinência completa ao ato sexual. O sexo move nosso planeta e certamente todo o universo. Poder desfrutar disso com segurança, sem culpa e ao lado de quem você quer bem, é tudo de bom, principalmente sem a obrigatoriedade da procriação... e sim por puro prazer, gozo.
O cristianismo marcha na contramão de tudo isso. Ensina que só devemos transar para reproduzir. Que não devemos utilizar nem pílulas anticoncepcionais, nem camisinhas e muito menos praticar abortos. Que o homossexualismo e outras práticas menos conhecidas, embora sadias, são pecados, e que os seus padres, freiras, bispos cardeais e papas devem se abster de toda e qualquer prática sexual.
Já pensou?! Um bocado de homens ou mulheres trancados em um seminário ou convento, sob a guarda de um outro bocado de homens ou mulheres que também já passaram por isso! E que à noite vão todos dormir em paz, após haverem deixado sob o altar todo o tesão da puberdade, da adolescência e da vida adulta sexualmente mal resolvida, porque também foi trancada num convento ou seminário!?
Ninguém consegue lutar contra isso... A natureza fez assim! É assim mesmo que ela quer: todo mundo transando, se curtindo, se reproduzindo, para que não haja aberrações como transar com criancinhas pré-púberes. Não concordo com essa tara... com a escolha de praticar sexo com menores que ainda não sentem sequer prazer com isso e que na grande maioria das vezes são dependentes física ou psicologicamente do adulto que as sevicia. Isso não é sexo como eu entendo. Embora envolva duas pessoas, apenas uma tira proveito, enquanto a outra se vê abusada e terrivelmente agredida.
As igrejas estão cheias de pedófilos e “pedófilas” com criancinhas no colo ensinando o catecismo. Não consigo ver de outra maneira. Só uma ínfima parte de religiosos católicos não sevicia crianças ou não corre feito louca pro banheiro mais próximo quando a mãe natureza lhes impõem a regra básica através do tesão incontido.
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Lancelloti e suas criancinhas...
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O mais novo caso de pedofilia na igreja católica estourou na semana passada, envolvendo o conhecido padre Júlio Lancelloti, que aos 64 anos, é coordenador do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente, da Pastoral do Menor, da Igreja Católica há dezesseis anos, além de criador e presidente da ONG “Povo da Rua”
O padre vinha sendo extorquido há mais de cinco anos por um ex-interno da Febem que conseguiu arrancar mais de 50 mil reais do padre, ameaçando denunciar seu envolvimento com criancinhas do Centro que ele dirige, ou seja, justamente o de “defesa da criança e do adolescente”. Essa história de que o padre, na condição de religioso, não soube como agir e se submeteu à extorsão do “bandido” é conversa pra boi dormir. Eu já trabalhei com crianças infratoras em Brasília, na condição de “Atendente Custodial” por dois anos e, após seis meses, já estávamos todos acostumados às suas malandragens, e tivemos que nos precaver contra todas elas. O padre Lancelloti está nessa história há dezesseis anos! Se não tinha nada a ver, deveria ter informado imediatamente à polícia, e não agora, quando viu que a bomba iria estourar. Para piorar a situação, nos jornais televisivos de hoje pela manhã, uma enfermeira da ONG dirigida pelo padre, presta depoimento sem se identificar, de que viu Lancelotti aos beijos e carícias íntimas com criancinhas no interior da instituição.
Existe refúgio mais seguro para um homossexual que quer se manter no anonimato do que um convento ou seminário, e depois a vida no clero? Claro que não! Primeiro porque não vai nem precisar disfarçar sua voz mansa, estará sempre cercado de criancinhas e coroinhas, merecerá a confiança dos pais dessas criancinhas e, em caso de descobrirem suas aberrações, terá toda uma instituição a defende-lo, como foi o caso do padre Lancelloti, quando o arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, disse nesta quarta-feira que está "sofrendo muita dor" pelo padre Júlio Lancelotti. De acordo ainda com o arcebispo,
nomeado cardeal pelo papa Bento XVI na quarta-feira passada, não há fundamento na acusação contra o padre: - “Eu sinto muita dor pelo padre Júlio Lancelotti. Sei que ele também está sofrendo muito com essa situação, do fato de ele estar sendo primeiramente chantageado, claramente chantageado, pressionado por uma situação de injúria.”
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Vinde a mim as criancinhas... "Literalmente!!!"
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Putz!
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Hoje, 24.10.2007 o padre Júlio Lancelotti mudou sua versão sobre seu espantoso caso com o ex-detento Anderson. Mudou porque os delegados lhe informaram que tiveram acesso ao contrato de compra do Mitsubishi Pajero que deu ao companheiro. De fiador e ter pago 8 prestações de aproximadamente 2 mil reais, como afirmara, o padre informou agora que deu 30 mil reais de entrada.
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Um comentário:

Anônimo disse...

Sempre vivi nas imedia~ções de um convento e era conhecido de toda a ordem, entrava quando queria, frequentava todos os lugares do convento! Comecei a executar tarefas de ajuda, limpeza, arrumação etc, desde criança que via os frades nus no banho sem pudor aos 14 anos +/- mantive contactos sexuais, masturbei alguns, sempre achei isso normal como prova de afecto/amizade e não vejo qualquer problema nisso!