indispensáveis a todo ser humano
verdadeiramente bom de coração!...
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Dedico este texto ao paraibano Francisco de Assis Vilar, amigo e colega da "minha menina" Nadja Rolim, na Fundação José Américo de Almeida.
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Ontem foi negado pela Câmara dos Deputados, o direito de Frei Galvão - futuro São Galvão - ter um dia feriado nacional em sua homenagem, proposto pelo Senado através de projeto do senador Francisco Dorneles. Achei ótimo. Dei até boas risadas ao saber. Parece realmente que tem gente acordando desse pesadelo de dois mil anos.
Essa história de adoração a seres invisíveis, estacionados sobre nossas cabeças, responsáveis pelos relâmpagos e seus trovões, inundações, terremotos e vulcões, vem desde a idade da pedra lascada – ou antes, sabe-se lá! - onde nossos heróicos antepassados não tinham como explicar fenômenos tão medonhos.
Esses medos foram passando de geração a geração, sendo acrescidos da criatividade de cada uma delas como “presente” à futura.
Cada povo criou um deus para cada uma das suas necessidades ou cada um dos seus medos: medo da morte, medo das doenças e pragas, das calamidades, dos predadores e do desconhecido. Os escritos mais antigos – datados de até 3.600 anos A.C., falam da religião Suméria, Védica e Egípcia. Eram religiões politeístas, ou seja, com diversos deuses, todos prontos para atende-los ou para se vingarem deles mesmos quando merecessem. O deus principal dos egípcios era Rá, Ísis era do amor e Khnum o que controlava as águas do rio Nilo; já para os gregos, Zeus era o deus de todos os seus deuses, Afrodite a deusa do amor, Heros o da paixão e Posseidon o dos mares; na religião Nórdica, Odin é seu deus líder, Freya a deusa do amor e Ran o do mar; na Ubanda, Oxalá é o deus geral, Iemanjá é a deusa dos mares e Oxum o do amor.
As religiões monoteístas – com um único deus – vieram em seguida, como o judaísmo, o zoroastrismo, o bahaismo, o islamismo, sikhismo e o cristianismo, onde o termo “Deus” refere-se à idéia de um ser Supremo, Infinito, Perfeito, criador do universo, que seria a causa primeira e fim de todas as coisas. Desse modo, os povos da mesopotâmia deixaram de pronunciar seu nome diretamente, apenas se referindo a "Ele" como "O" Salvador ou "El" Salvador, "O" Criador ou "El" Criador e "O" Supremo, e assim por diante, não correndo sequer o risco de escrever “Ele” sem ser com letra maiúscula – costume ou medo que dura até hoje. Como todas essas outras religiões são anteriores ao cristianismo, nada mais fizeram os fundadores do cristianismo do que copiar essas tradições, após escolherem Jesus como líder e moldarem sua história – sessenta anos após sua morte – como melhor lhes convinha. Essas características foram reveladas aos homens através de textos contidos nos Livros Sagrados, quais sejam: o Bhagavad-Gita, dos vaishnavas; o Tanakh, dos judeus; o Avesta, dos zoroastrianos; a Bíblia Sagrada, dos cristãos; o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias; o Alcorão, dos muçulmanos; o Guru Granth Sahib dos sikhs; o Bayan Persa, dos babis; e o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís.
Essa história de adoração a seres invisíveis, estacionados sobre nossas cabeças, responsáveis pelos relâmpagos e seus trovões, inundações, terremotos e vulcões, vem desde a idade da pedra lascada – ou antes, sabe-se lá! - onde nossos heróicos antepassados não tinham como explicar fenômenos tão medonhos.
Esses medos foram passando de geração a geração, sendo acrescidos da criatividade de cada uma delas como “presente” à futura.
Cada povo criou um deus para cada uma das suas necessidades ou cada um dos seus medos: medo da morte, medo das doenças e pragas, das calamidades, dos predadores e do desconhecido. Os escritos mais antigos – datados de até 3.600 anos A.C., falam da religião Suméria, Védica e Egípcia. Eram religiões politeístas, ou seja, com diversos deuses, todos prontos para atende-los ou para se vingarem deles mesmos quando merecessem. O deus principal dos egípcios era Rá, Ísis era do amor e Khnum o que controlava as águas do rio Nilo; já para os gregos, Zeus era o deus de todos os seus deuses, Afrodite a deusa do amor, Heros o da paixão e Posseidon o dos mares; na religião Nórdica, Odin é seu deus líder, Freya a deusa do amor e Ran o do mar; na Ubanda, Oxalá é o deus geral, Iemanjá é a deusa dos mares e Oxum o do amor.
As religiões monoteístas – com um único deus – vieram em seguida, como o judaísmo, o zoroastrismo, o bahaismo, o islamismo, sikhismo e o cristianismo, onde o termo “Deus” refere-se à idéia de um ser Supremo, Infinito, Perfeito, criador do universo, que seria a causa primeira e fim de todas as coisas. Desse modo, os povos da mesopotâmia deixaram de pronunciar seu nome diretamente, apenas se referindo a "Ele" como "O" Salvador ou "El" Salvador, "O" Criador ou "El" Criador e "O" Supremo, e assim por diante, não correndo sequer o risco de escrever “Ele” sem ser com letra maiúscula – costume ou medo que dura até hoje. Como todas essas outras religiões são anteriores ao cristianismo, nada mais fizeram os fundadores do cristianismo do que copiar essas tradições, após escolherem Jesus como líder e moldarem sua história – sessenta anos após sua morte – como melhor lhes convinha. Essas características foram reveladas aos homens através de textos contidos nos Livros Sagrados, quais sejam: o Bhagavad-Gita, dos vaishnavas; o Tanakh, dos judeus; o Avesta, dos zoroastrianos; a Bíblia Sagrada, dos cristãos; o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias; o Alcorão, dos muçulmanos; o Guru Granth Sahib dos sikhs; o Bayan Persa, dos babis; e o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís.
Os orientais criaram sistemas filosóficos, que substituíram os deuses por conceitos não teísticos, como o budismo, o taoísmo e o confucionismo.
Contrapondo-se à visão do teísmo, o ateísmo nega a existência de deus ou dos deuses. Para alguns ateus, o conceito deus deixou como sequela para a humanidade uma inumerável quantidade de tradições e costumes, mantidas em seu nome, que conduziram o ser humano a um segundo plano, fato este que fez girar a roda da história contra ele mesmo, subjugando-o à vontade deste conceito intangível, e limitando sua vida e sua criatividade por gerações e gerações.
Já a visão panteísta, sustenta que o Universo inteiro é o próprio deus. Assim: "deus é o universo, e o universo é deus".
Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Dessa forma, a religião é simplesmente um meio para se dominar a massa. Napoleão Bonaparte disse que: “o povo não precisa de deus, mas precisa de religião”, o que quer dizer que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que, o deus utilizado para isso, é um detalhe meramente secundário.
Pois é! E agora, nosso país está se preparando para receber o representante desse deus aqui na terra que é o papa Benedictus XVI, também denominado de Santo Padre ou Sumo Pontífice, líder dessa igreja católica de passado horrivelmente criminoso e presente omisso e repleto de escândalos de pedofilia.
Este texto era apenas para falar dos gastos e dos excessos dessa recepção, mas, perdi a rota - ou achei - e vou deixar pra depois, pra não ficar muito longo.
Contrapondo-se à visão do teísmo, o ateísmo nega a existência de deus ou dos deuses. Para alguns ateus, o conceito deus deixou como sequela para a humanidade uma inumerável quantidade de tradições e costumes, mantidas em seu nome, que conduziram o ser humano a um segundo plano, fato este que fez girar a roda da história contra ele mesmo, subjugando-o à vontade deste conceito intangível, e limitando sua vida e sua criatividade por gerações e gerações.
Já a visão panteísta, sustenta que o Universo inteiro é o próprio deus. Assim: "deus é o universo, e o universo é deus".
Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Dessa forma, a religião é simplesmente um meio para se dominar a massa. Napoleão Bonaparte disse que: “o povo não precisa de deus, mas precisa de religião”, o que quer dizer que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que, o deus utilizado para isso, é um detalhe meramente secundário.
Pois é! E agora, nosso país está se preparando para receber o representante desse deus aqui na terra que é o papa Benedictus XVI, também denominado de Santo Padre ou Sumo Pontífice, líder dessa igreja católica de passado horrivelmente criminoso e presente omisso e repleto de escândalos de pedofilia.
Este texto era apenas para falar dos gastos e dos excessos dessa recepção, mas, perdi a rota - ou achei - e vou deixar pra depois, pra não ficar muito longo.
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