radicado no Canadá, Cosimo Cavallaro.
.
.
.
O cristianismo, bem como todas as outras religiões - hinduísmo, islamismo, judaísmo, etc. - espalhadas por esse pobre mundo tão cheio de fiés, está na mesma situação da obra criada com chocolate ao leite pelo artista plástico de origem italiana Cosimo Cavallaro, ou seja: prestes a se desfazer... Derreter-se ao sabor dos calientes ventos da clarividência.
A obra estava em exposição na galeria de um hotel em Nova York, e faria parte das comemorações da páscoa cristã, não fosse a revolta de toda a comunidade católica e demais ramificações do cristianismo, tais como protestantismo, espiritismo, e uma infinidade de outras antigas e novas seitas e religiões que têm por base Jesus.
Assistir aos canais de TV religiosos, provoca risos, espanto e, principalmente, revolta com o que se ganha de grana com o desespero do povo.
São estes os últimos anos de toda essa baboseira.
Comparo a um caldo de cana, onde o operador da moenda vai repassando o bagaço da cana mais uma vez, dobrando, torcendo, até cair a última gotinha do líquido. Assim são essas religiões: estão vendo cair as últimas gotinhas dessas histórias sem eira nem beira, que marcarão a história da humanidade como os dois mil anos da insensatez.
Entre os que ficaram alarmados com a imagem de Jesus de chocolate, nu como nasceu, com seu órgão sexual de tamanho o mais próximo possível do que deve realmente ter sido o dele, ou seja, semelhante aos nossos, está o cardeal da cidade, Edward Egan, que ficou abismado com o que viu, como se, desde o seu tempo de coroinha e também no seminário, não tivesse tido intimidades com essas coisas.
Bill Donohue, chefe da Liga Católica, disse que se tratava de "uma das piores afrontas à sensibilidade dos cristãos até então". Não sei porque, sr. Donohue!... Acha mesmo tão ridícula e horripilante a obra do seu criador? No caso aqui, Deus, e não o artista plástico... Acredito – e folgo por isso – que o natural é a nudez... O que às vezes afronta, choca e constrange, é o que usamos para encobri-la.
Sempre desconfiei muito desse falso moralismo. Dessa tentativa vã, de tentar amedrontar artistas (pintores, escultores, escritores) com ameaças de que, numa vida futura seremos retaliados, ou como costumam ameaçar os “espíritas”: os pintores nascerão cegos, os escultores sem braços e os escritores não saberão juntar duas palavras.
Aliás, essa crença numa vida futura habitada por seres flutuantes, com promessas de paraíso para quem andar como eles querem (mas não andam), e de desgraça para quem não cumprir à risca seus mórbidos escritos, é comum a todas as religiões do planeta, sendo mesmo o único sustentáculo para arrebanhamento de fiéis.
A obra estava em exposição na galeria de um hotel em Nova York, e faria parte das comemorações da páscoa cristã, não fosse a revolta de toda a comunidade católica e demais ramificações do cristianismo, tais como protestantismo, espiritismo, e uma infinidade de outras antigas e novas seitas e religiões que têm por base Jesus.
Assistir aos canais de TV religiosos, provoca risos, espanto e, principalmente, revolta com o que se ganha de grana com o desespero do povo.
São estes os últimos anos de toda essa baboseira.
Comparo a um caldo de cana, onde o operador da moenda vai repassando o bagaço da cana mais uma vez, dobrando, torcendo, até cair a última gotinha do líquido. Assim são essas religiões: estão vendo cair as últimas gotinhas dessas histórias sem eira nem beira, que marcarão a história da humanidade como os dois mil anos da insensatez.
Entre os que ficaram alarmados com a imagem de Jesus de chocolate, nu como nasceu, com seu órgão sexual de tamanho o mais próximo possível do que deve realmente ter sido o dele, ou seja, semelhante aos nossos, está o cardeal da cidade, Edward Egan, que ficou abismado com o que viu, como se, desde o seu tempo de coroinha e também no seminário, não tivesse tido intimidades com essas coisas.
Bill Donohue, chefe da Liga Católica, disse que se tratava de "uma das piores afrontas à sensibilidade dos cristãos até então". Não sei porque, sr. Donohue!... Acha mesmo tão ridícula e horripilante a obra do seu criador? No caso aqui, Deus, e não o artista plástico... Acredito – e folgo por isso – que o natural é a nudez... O que às vezes afronta, choca e constrange, é o que usamos para encobri-la.
Sempre desconfiei muito desse falso moralismo. Dessa tentativa vã, de tentar amedrontar artistas (pintores, escultores, escritores) com ameaças de que, numa vida futura seremos retaliados, ou como costumam ameaçar os “espíritas”: os pintores nascerão cegos, os escultores sem braços e os escritores não saberão juntar duas palavras.
Aliás, essa crença numa vida futura habitada por seres flutuantes, com promessas de paraíso para quem andar como eles querem (mas não andam), e de desgraça para quem não cumprir à risca seus mórbidos escritos, é comum a todas as religiões do planeta, sendo mesmo o único sustentáculo para arrebanhamento de fiéis.
.
.
.
.
Um comentário:
isso e uma stupideis vcs naum tem nada melhor pra fazer nao
ve se toma tipo!!!!
e faz uma plastica da sua vo assim pra ve se ela gosta!!
nossa vai procurar alguma coisa pra fazer al envez de fazer isso com a imagem de Jesus vai
que coisa mais feia nossa nunca vi
orrivel
Postar um comentário